Em um setor historicamente dominado por homens, é fundamental reconhecer o papel das mulheres e como podemos criar um espaço mais acolhedor para todos.
Segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), a participação feminina no setor da construção civil tem crescido, embora ainda represente uma fração menor. Por exemplo, em 2022, as mulheres constituíam cerca de 19,54% dos profissionais cadastrados, um aumento importante em comparação a anos anteriores.
Além disso, a pesquisa “Perfil da Construção Civil” realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP) revelou que as mulheres estão se destacando em áreas como engenharia, arquitetura e gestão de projetos.
Essas estatísticas mostram que, apesar de todos os desafios, as mulheres estão ocupando espaços importantes na construção civil, promovendo a transformação de um ambiente de trabalho que, tradicionalmente, não as incluía.
Essa mudança é constante e é importante que as empresas adotem práticas que apoiem a saúde e o bem-estar dessas profissionais.
Um ambiente de trabalho que prioriza a saúde das colaboradoras pode ter um impacto significativo na prevenção de doenças. E, acredite, isso inclui vários detalhes. Desde a criação de espaços que incentivam o bem-estar físico e mental, como áreas de descanso adequadas, e programas de saúde preventiva.
Implementar políticas de suporte psicológico é fundamental, especialmente hoje, quando a depressão se torna cada vez mais comum e é considerada a doença do século.
As empresas devem adotar práticas que promovam a saúde, como exames periódicos, campanhas de vacinação e workshops sobre autocuidado. Isso aumenta a satisfação do trabalho e resulta em um ambiente mais harmonioso.
Fonte: Blog Pormade